Há muitos relatos dos efeitos colaterais dos antidepressivos… Relatos que incluem dramas emocionais, irritabilidade, perda de controlo, agressividade e até tentativas de suicídio. Uma vida medicada pode ser um verdadeiro pesadelo. Nos últimos anos houve várias pesquisas feitas para tentar entender estes problemas e agora parece haver uma luz ao fundo do túnel.
Novas pesquisas mostram que os antidepressivos e ansiolíticos não são eficazes. Estes estudos provam que os poucos efeitos positivos dos antidepressivos são causados pelo efeito placebo ativo. Isso significa não vale a pena começar a tomar antidepressivos.
Antes de explicar o que é o placebo ativo é necessário explicar o efeito placebo. Um placebo é uma substância inerte (ou um comprimido sem substância ativa) que pode apresentar efeitos terapêuticos devido à crença do paciente. Quando o paciente toma um comprimido e acredita que está a tomar um antidepressivo, a pessoa vai se sentir menos deprimida porque acredita no efeito do comprimido.
Nas pesquisas feitas com antidepressivos há vários placebos utilizados: os placebos convencionais e os placebos ativos. Os placebos ativos produzem alguns efeitos dos antidepressivos (como sonolência, bem-estar e confusão mental, mas sem o efeito antidepressivo) e isso faz os pacientes acreditar que estão a tomar o antidepressivo. Como os pacientes têm a expectativa de melhorar, melhoram a saúde mesmo sem tomar o antidepressivo. Isso significa que o paciente melhorou pela sua crença e não pelo remédio.
Graças ao trabalho do Dr. Irving Kirsch sabemos que a maioria do efeito dos antidepressivos é atribuível ao efeito placebo ativo. Pesquisas mostram que os efeitos colaterais do placebo ativo fazem os pacientes acreditar que estão a receber um antidepressivo e isso tem um efeito terapêutico igual ao antidepressivo. Ou seja, tomar um antidepressivo tem os mesmos efeitos que tomar um antidepressivo “falso”.
O estudo sobre O Papel das Espectativas Dos Pacientes com Placebo e Nocebo em Estudos de Antidepressivos explorou o poder da crença no tratamento psiquiátrico. Um total de 673 pacientes com transtorno depressivo maior foram tratados durante 12 semanas até à remissão da doença.
Os pacientes foram tratados com fluoxetina em doses de 20 mg a 60 mg por dia. Após as 12 semanas os foram informados que a partir desse momento iriam receber um placebo ou a continuação do tratamento com fluoxetina. Os resultados são muito interessantes:
- Os pacientes que tomaram o placebo começaram a sentir mais sintomas de depressão.
- Os pacientes que continuaram a tomar a fluoxetina também começaram a sentir mais sintomas de depressão!
Há duas explicações possíveis:
- O efeito inicial do tratamento foi atribuível ao efeito placebo, pois todos os pacientes sabiam que estavam a tomar a fluoxetina.
- A perda do benefício do tratamento foi devido à possibilidade de receber placebo ou efeito Nocebo. Os sintomas da depressão voltaram porque os pacientes tiveram medo de receber o placebo e não a fluoxetina… Mesmo tomando a fluoxetina!
Outras pesquisas mostram que a metodologia do estudo (aberto, controlado com placebo ou comparativo) influenciam as crenças do paciente e os efeitos do medicamento.
O poder da crença e da fé na eficácia do tratamento médico é um fator importante, mas deve ser utilizado para implementar tratamentos benéficos sem o risco de dependência química.
A utilização de medicamentos com efeitos colaterais que utilizam o efeito placebo para ter resultados é uma prática com ética questionável que deve ser analisada e divulgada. A única explicação para manipular os estudos desta forma é o aumento dos lucros das empresas que comercializam estes medicamentos.
Falta de Ética na Indústria Farmacêutica
As grandes farmacêuticas não são ignorantes. Estas empresas conhecem o efeito placebo ativo e utilizam os placebos inativos nas pesquisas para manipular resultados e ganhar dinheiro sem pensar nas consequências na saúde dos seus clientes.
Há uma séria de falta de ética em fazer estudos manipulados para dar resultados positivos quando se sabe que estes medicamentos têm efeitos colaterais graves (incluindo câncer) e dependência química.
Há duas práticas convenientes para a indústria farmacêutica: publicar resultados escolhidos a dedo (manipulados) que mostram os efeitos dos medicamentos. A segunda é não publicar os estudos que não mostram resultados positivos. Posteriormente é criado um estudo com parâmetros manipulados para ter os resultados desejados. O processo é repetido várias vezes até os resultados desejados serem atingidos.
Esta meta análise investigou 74 estudos utilizados para a aprovação de 12 antidepressivos feitos em 12.564 pacientes. Estes são os antidepressivos estudados: fluoxetina, paroxetina, sertralina, citalopram, duloxetina, escitalopram, bupropiona, mirtazapina, nefazodona, venlafaxina, paroxetina de liberação prolongada, e velafaxina de liberação prolongada.
De 74 estudos apenas 40 foram publicados e 34 foram escondidos ou manipulados!
Dos 38 estudos positivos, 37 foram publicados e apenas um não foi publicado. Agora vêm os dados preocupantes dos outros 36 estudos:
- Apenas 3 estudos negativos foram publicados.
- 22 estudos negativos não foram publicados.
- 11 estudos negativos foram modificados e publicados como positivos.
Tudo isto acontece nos Estados Unidos e décadas depois os medicamentos são vendidos a milhões de pessoas à volta do mundo…
O mais chocante é que não existem estudos que comprovam sucesso com o tratamento prolongado de antidepressivos. Os tratamentos naturais, o tratamento com antidepressivos de curta duração (menos de 3 meses) ou o não tratamento mostram melhores resultados que o tratamento continuado com estas drogas.
O mais chocante é que os tratamentos contínuos podem tornar um episódio curto de depressão (com uma taxa de recuperação de 65 a 70%) em uma depressão recorrente, crônica e debilitante.
Todos os tipos de antidepressivos causam danos à mitocôndria celular. Os danos à mitocôndria causam aumento de peso e do cortisol. Mas isso é só o início…
Os danos à mitocôndria também causam outras doenças como a esquizofrenia, transtorno bipolar, demência, doença de Alzheimer, epilepsia, ACV, cardiomiopatia, doença de Parkinson, fadiga crônica, hepatite C, diabetes, fibromialgia e câncer.
E os problemas de metilação das proteínas e do DNA? E os efeitos no útero e durante a gravidez? A indústria farmacêutica não está interessada nisso…
Qual É A Sua Opinião?
E você já tomou antidepressivos?
Foi difícil deixar ou continua a tomar?
O efeito é o mesmo, ou continua a tomar porque não consegue deixar?
Marta diz
Boa tarde! Parabéns pela abordagem sobre essas drogas. Já tive depressão, depressão pós-parto, síndrome do pânico… Atualmente uso Eutonis 1 mg. Comecei com 2 mg e depois de um tempo, resolvi diminuir. Na verdade era para eu ter parado após dois meses, quando já estivesse me sentindo melhor… Mas essa porcaria causa muita dependência… Já fiquei dez dias sem tomar… Ainto tonturas, uma pressão na cabeça muito ruim… Mas não desistirei. Tenho certeza de que há uma máfia da indústria farmacêutica e muitos médicos (sem generalizar, há ainda médicos humanos) compactuam com ela por ganância. Mas o dia deles prestarem contas chegará. Por hora, quero apenas me preocupar em estar bem, de preferência sem essa droga. Duas amigas se curaram da síndrome do pânico com homeopatia… Eu acredito, vou tentar. Que Deus abençoe a todos e que possamos viver bem, sem depressão, mas libertos dessas drogas! Obrigada!
Cláudia Ferraz diz
Acho o seguinte: só quem tomou e venceu ou se adequou a vida depois do pânico e da depressão é que sabe se os medicamentos funcionam ou não. No meu caso, funcionou e muito. O que existe é muita gente sendo mal medicada. As medicações são necessárias sim. Procure um médico que seja competente que você certamente sairá dessa. É uma medicação que quem começa a tomar não pode deixar de tomar. É pra vida toda. Porque quem teve uma vez o sintomas jamais deixará de ter. A medicação existe para ajudar e não formatar a sua cabeça. Desejo boa sorte a todos, muita fé, respirem fundo e pensamento positivo sempre!
Marcos Costa diz
Eu sei o que é a depressão e ansiedade. Tomei os medicamentos durante 12 meses e foi um inferno fazer o desmame. Durou quase 2 anos para deixar completamente. Estes remédios causam dependência e parece que você é um exemplo disso.
A mensagem é clara: utilizar SÓ durante curtos periodos de tempo, só quando necessário. Caso contrário você se torna dependente e e vai viver com efeitos colaterais que pioram com o tempo… E riscos mais elevados de doenças como o câncer.
Gostei muito do artigo pois mostra uma perspetiva baseada em pesquisa atual e vai contra a história que a medicina convencional nos vende. A consequência da medicina convencional é criar uma nação de dopados e viciados em drogas. É muito fácil começar… Mas depois para deixar… Ui ui!
Marcelo Fernandes Farias diz
Marcos, a questão da dependência está na sua cabeça e se tomo é através de requisição médica. Se você teve efeitos colaterais não quer dizer que terei, ou futuramente terei câncer. Isso é muito vazio para se afirmar tal posição. Ninguém pode generalizar, cada caso é um caso e para seu governo estou muito bem graças a Deus e ao médico que me acompanha. Tomo os medicamentos, não sai da minha vida normal, tenho vida social com amigos em restaurantes, bato minha peladinha, faço caminhada, trabalho as 6:30 da manhã e estou bastante satisfeito. Portanto não cite e nem critique as pessoas. OK?
Marcos Costa diz
Marcelo, a questão de dependência e efeitos colaterais está provada por estudos… 74 como está descrito no artigo. Você disse no seu outro comentário que os “artigos são confusos”… Parece que você não leu, ou leu e não entendeu. Está a ter um comportamento de um verdadeiro dependente: “A droga faz bem e não faz mal a ninguém!”
Parece que a sua capacidade mental é baixa ou está limitada, mas o artigo mostra que os medicamento psiquiátricos causam dependência e efeitos colaterais. O outro artigo fala do risco aumentado de câncer… O problema é real, mas não convém às farmacêuticas. Eles vendem, você paga, toma a sua dose e fica feliz… Agora é bom, mas os riscos estão lá. Se você quer ignorar, é o seu direito.
Marcelo Fernandes Farias diz
Acho que é melhor parar por aqui, primeiro que você não é médico e mente baixa quem tem é você. Inclusive acho que você deve ir ao psiquiatra e pedir bastante remédios. Seu probleema é mental, visto que que ser médico a força; Vá tomar remédio urgentemente, pelo que estou vendo você precisa ser medicado rápido enquanto não se suicidar. Por favor não me incomode, porque conversar com pessoas do seu quilate, deixa qualquer pessoa maluca, porque você está sem tomar os seus remédios. OK? Você é pra estar no Pinekl.
Pedro Calmo diz
Parece que o Marcelo não leu ou não quer ler o artigo, mas vamos ter calma. A mensagem do artigo é simples: estes medicamentos causam dependência grave e efeitos colaterais. A sua utilização prolongada deve ser evitada. Para quem já toma há alguns anos e é feliz, tem esse direito. Para quem ainda não tomou é preciso pensar duas vezes. Nem todas as pessoas que têm depressão e ansiedade precisam de tomar estas drogas que causam dependência. Já se passaram 30 ou 40 anos e há técnicas novas com maior taxa de sucesso e sem os problemas da dependência química. Para quem toma há mais de alguns anos (especialmente no caso das benzodiazepinas: clonazepam, diazepam, etc) é muito difícil deixar de tomar.
Regis diz
Se tá na internet é veridico…
Wagner diz
Funciona que é uma bosta. Tomei a farmácia inteira e piorei. Não ouviu eles dizendo que não funciona? Você é médico, farmacêutico?
Marcelo Fernandes Farias diz
Bom dia, acho que muitos artigos confundem os pacientes que utilizam desses medicamentos. Entendo que se os antidepressivos não funcionassem, não existia nem a especialidade de psiquiatria. Funcionam sim. Há uma briga grande entre médicos, laboratórios, etc. Artigos deixando as pessoas que dependem desse medicamento preocupados. Tomo medicamentos para ansiedade há 2 anos, durmo bem e nunca senti nada de reação. Muito pelo contrário me deixam ótimos para dormir e passar o dia bem. Não concordo com certas opiniões de reações adversas. Se isso ocorresse, com certeza o seu profissional de saúde teria obrigação de informar. E se você ler a bula você pensa 2 vezes antes de tomar, mas se foi receitado por seu médico e você estar se sentindo bem, tome. Porque o hipertenso e diabético tomam todos os dias e ninguém até agora falou de reações adversas. Obrigado.
Susana Moreira diz
Eu tomo antidepressivo há cerca de ano e meio receitado por uma psiquiatra. O que é certo é que tem dias que ando bem e outros é o descalabro. Se deixar de tomar, como já aconteceu fico com vertigens. O que tem a dizer me sobre este caso?
Pedro Calmo diz
Cara Susana, a ansiedade, a agitação e tonturas são sintomas de retirada comuns. Estes medicamentos causam dependência e a retirada não pode ser feita de um dia para o outro. Na próxima semana vou publicar um artigo sobre o desmame das drogas psiquiátricas. Não é fácil, mas a taxa de sucesso para pessoas que tomam entre 6 meses e 5 anos é de 50%.
Vivaldino Cristiano de Matos diz
Não sei se estou livre do clonazepam, tomei por 15 anos, na época creio que salvou minha vida, mas isso relato em outra conversa. Pelo fato que evito ao máximo, por várias e incánsaveis tentativas frustádas, consegui por fim parar de fazer uso de clonazepam. Já faz mais de 6 meses, para quem não ficava um dia sem tomar, só que de duas a trêz vezes ao mês sinto me acelerado, com a impressão da carne e músculos estarem tremendo. Ai acabo tomando uma pílula de 2ml e me acalmo, isso ainda pode ser a falta do remédio, ou será outra doença.
Pedro Calmo diz
Oi Vivaldino, parabéns pelas suas melhoras. Continue assim, você está no bom caminho! O clonazepam é uma benzodizepina muito difícil de deixar. Os sintomas de retirada pode acontecer ainda vários meses depois de tomar. Não pense que é outra doença ou um problema seu. Há dias com um pouco mais de ansiedade e outros com menos. Pense positivo, sigua uma alimentação limpa, faça atividades relaxantes e algum exercício físico.
Betânia diz
Há seis meses tomo fluoxetina. No início, achei que me ajudou bastante mas agora venho notando que meu raciocínio não é mais o mesmo. Esqueço palavras no meio de uma conversa. Leio, mas não me concentro a não ser que seja algo que prenda muito minha atenção tipo um livro de fantasia… Por que meus livros da faculdade não conseguem essa proeza. Pessoalmente digo que não devemos nos prender a esses medicamentos por muito tempo. Se você está no início de uma depressão, analise o porquê disso e depois ocupe sua mente com atividades que você sabe que vai lhe dar prazer (ou que dava prazer antes desse problema) mesmo que no momento você não esteja com nem um pouco de vontade de fazer. Logo depois de ter feito, você vai sentir um enorme bem estar. Faça sempre assim: COMECE e logo depois, a continuação virá naturalmente e logo logo você passará a se sentir bem melhor e mais disposta. Se possível não comece os remédios, mas se começar, estipule um prazo a tomar. Eu estipulei seis meses que acabaram agora em fevereiro. Estava com dúvida se realmente devia parar. Mas depois desse artigo, percebi que estou tomando a decisão certa. Quando vem algumas lembranças que podem me deixar triste, zangada ou deprimida, mudo de “estação” e consigo perceber que posso controlar minha mente mais do que um comprimido. Penso: Sou senhora dos meus pensamentos. Ler artigos relacionados me ajudaram bastante. Copiar esses artigos foi de grande ajuda porque me ajudava na concentração. Copiei e colei alguns na parede do meu quarto. Compartilhei coisas pessoais aqui porque sei como cada um que passa ou passou por essa situação se sente e desejo muito que saiam dessa. Viver é o maior bem que temos. Curta cada momento. Olhe, sinta, respire cada instante. Quando abraçar lembre de sentir o calor, quando beijar lembre: sinta o sabor e assim sucessivamente. Problemas todos temos, só devemos saber como lidar com eles. Aos poucos a gente nota a melhora. Eu notei! Beijo a todos.
Carlos diz
Tenho depressão à muitos anos. Já tomei vários remédios! Atualmente tomo Velija (cloridrato de duloxetina 60mg). Tenho aquela dificuldade para sair da cama de manhã, que só quem teve depressão é que sabe.
Fiz análise por muitos anos, freudiana, Lacaniana (que foi a melhor). Resolvi parar de beber álcool por um ano, não bebia muito mais bebia, só para saber se poderia ser isto! Nada! Resolvi correr por um ano todos os dias, foi poucas as vezes que deixei de correr (emagreci mais a depressão… nada)! Fiz meditação, nada!
Então não sei bem o que fazer! Acho que o remédio é uma loteria, tentativa e erro, em um médico que consultei questionei que o remédio que estava tomando estava engordando-me, então ele respondeu: “Você prefere ser um gordinho alegre ou um magro deprimido?” Bom troquei de médico!
Espero de coração que aja uma forma de viver melhor, porque ser deprimido ou estar é muito difícil, não tem como explicar as pessoas o que está sentido… Só se passaram por isto!
Enfim, se o remédio, análise, terapia, corrida, meditação e sei lá mais o que melhorarem vai fundo, porque às vezes tratam as pessoas com depressão como ratos de laboratório, esquecendo que somos seres humanos querendo ter uma vida um pouco normal! Abraço e muitas felicidades para todos!
Neusa Batista diz
Qual é a sua sugestão para ficar livre da depressão ou da síndrome do pânico sem remédios. Minha prima ficou curada da síndrome do pânico com remédios. Sim eles funcionam, não ficou boa com conversa, mas com tratamento médico adequado. E nunca mais teve problema algum, nem de dependência.
Cirlene Silva Passos Majewski diz
Todos os antidepressivos foram horríveis para mim. Sentia medo do nada e fiquei vulnerável sem sentido.
Clara diz
Uso escitalopram por 12 meses a cada filho que tenho, pois sofro de depressão pós parto com pânico. Já tentei não utilizar o remédio, mas só vou piorando. Nunca tive dificuldade no desmame. Inclusive fico ansiosa para terminar o tratamento e não ter mais obrigação de ter que tomar o remédio todo dia. Depois do tratamento fico boazinha até o nascimento do próximo filho.
Adriana Bessa diz
Alguém já ouviu falar em microfisioterapia para essas doenças ou já fez?
Cintia diz
Tomo antidepressivo fluoxetina de 20mg ao dia e estou lutando para não tomar mais. Porém a minha psiquiatra quer aumentar a dosagem. Eu expliquei para ela que eu me sinto muito mal com a dosagem de 40 mg, mas ela disse que devo insistir e seguir a receita. Trato de transtorno do pânico e depressão há 2 anos. E não quero mais tomar outros remédios, já me livrei do diazepam e pretendo me livrar da fluoxetina. Acredito que se eu tiver hábitos saudáveis como prática de esportes por exemplo posso melhorar, mas ela acha que eu não tenho condições. Não sei o que fazer. Estou pensando em abandonar o tratamento se não conseguir outro psiquiatra. Alguém poderia me informar se estou no caminho certo? Obrigada.
Mag diz
Faz 50 dias que comecei a tomar (1) comprimido de bupriona de 150 por dia. Nunca tinha tomado antidepressivo antes. Como não estou sentido diferença no meu estado emocional, resolvi que vou parar de tomar e procurar alguma outra forma alternativa que não seja remédios para melhorar. Gostaria de saber se apesar de estar tomando a somente 50 dias tenho que fazer o desmame ou posso simplesmente parar de tomar.
Carin diz
Nossa gostei demais dessa matéria, pois eu tomava ansiolíticos e antidepressivos. Meu marido me fez para com tudo, entrei na academia e faço exercícios alternados como jump, zumba e musculação todos os dias da semana. Vou dizer que meu corpo hoje é outro minha saúde é outra.
Dirceu Lemos diz
Antidepressivos não funcionou. Tomei quase todos os tipos que existem no mercado. Sofro de distimia e sindrome do pânico à 16 anos. O que vem me ajudando até agora é o cronasepam, ou seja Rivotril, para aliviar os sintomas de ansiedades. Apenas os demais sintomas, continuo sofrendo.